Meus pés me arrastam pra um lugar não tão longe, mas um pouco desconhecido.
Meus olhos não enxergam o que a minha boca sente
Meus dedos escrevem o que não deveria ser
Meu coração insiste em sentir a saudade
Meus ouvidos ainda sentem o soprar meigo e doce do presente um pouco passado.
Os meus olhos, meus dentes... Condizem com a realidade, são proporcionais a medida de que as coisas vão acontecendo:
Um lugar lindo, um enxergar enganador, escrituras mal resolvidas, uma saudade tamanha, a ventania acolhedora do soprar dos seus lábios.
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