Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Vago

Uma certa amplitude essa que me incomoda. É tudo tão vazio e sem sentido... Mas nada notório, porque é questão de se misturar ao ambiente, numa espécie de camuflagem, talvez como forma de proteção.

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