Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Ressalva!

Pronomes não querem dizem nada aqui, nem sempre escrevo para pessoas, acho melhor escrever para o abstrato, onde os sentimentos ou valores são melhores do que os de nós mesmos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário