"Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio. Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca." (Oswaldo Montenegro)
É questão de inconstância mesmo, o tempo reajustará e alinhará as coisas!
E o medo que isso tudo gera, vai cessando e aos poucos as coisas vão ficando mais perceptíveis.
E acabo de descobrir que o acaso existe e tudo, ou certa parte das coisas, é obra da coincidência - apesar de crer um pouco no destino - mas devemos fazer por onde as coisas que nos foram dadas a partir disso, dar certo.
O medo que sinto é natural e o tempo ficará responsável pela naturalidade das coisas.
O anseio que sinto é natural, a aflição é um sofrer antecipado.
O silêncio lateja nos ouvidos, incomoda um pouco, mas amar é aceitar o silêncio alheio. Amar... É isso mesmo? Sei lá, mas ta bom até aqui.
Prometo não te engasgar com perguntas e afirmações, apenas respire, mantenha-se viva, isso é o necessário pra mim!
Não somos pontos, somos vírgulas em meio a tantas palavras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário