Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.

domingo, 31 de outubro de 2010

Conselhos

Expele toda essa água suja que passa no teu corpo, nessas veias que não passam de canais de esgotos.
Expulsa esse sal que sai dos teus olhos e que te deixa com cede de tanto prová-lo e, cada vez mais, vai me sugando pela necessidade que tem de mim, da minha transparência potável!
Exorcize esse monstro que habita em teu ego, cada vez mais egoísta!
Tenta te entender mais, só assim entenderá as equações mostradas desde o início, descobre tuas incógnitas!
Por trás das pálpebras irá descobrir que o escuro é passageiro, abre teus olhos! Se o preto ainda persistir, pensa em mim, meu coração é ferramenta para achar a luz.
Junta tudo, aprende!

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