Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Amicidade



As meninas ficam intercaladas entre fadas e bruxas, certas e erradas, inclusive homens e mulheres. Já os homens que nem sei se o plural é o mais correto a ser usado, ficam divididos entre vidro e diamante, sorriso e lágrima, inclusive homens e mulheres.

Quero abraçar o meu medo, como uma mãe abraça um filho, que venha medo! Afinal, coragem não existe se o medo não vir. Entre todos aqueles que fazem ser o que eu sou, existem tantas as características, menina mulher, menina, choro e lágrima, a carência, a ilusão, o contra, confusão, esperança, o desconhecido, às escuras, a infância, o amor, as claras, enfim, sou o resultado disso tudo misturado com um pouco de arrogância, ignorância, chatice, e sorrisos. O ultimo destes, é o resultado de tardes de domingo, de noites de sábado. O silêncio é apenas o som da minha mente pedindo paz, que me diz o que fazer quando estou no meu quarto, certo ou errado, arrependendo-me ou não, agindo por impulso, são nesses momentos que encontro a minha paz. Perto deles eu me encontro. Tudo em volta parece tão diferente, perto de vocês eu acho o que um dia pareceu tão distante, a felicidade.

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