Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Medo



Passado...
Meu medo que era constante
Com o passar do tempo descobri que eu podia andar com meus proprios pés.
Presente...
Medo muda de contexto
Agora posso ir a cozinha, dormir sozinho
Posso até contar histórias de terror antes de dormir
Até amar não dá medo.
Medo agora, é só um...
Futuro!

...

2 comentários:

  1. Gabriel, sou advogado, psicólogo e professor universitário.
    Tenho lido tudo o que você já escreveu e tenho a certeza que você já é um dos donos do futuro.
    Elenco minha crítica apenas sobre o que você escreveu sobre a UTOPIA, uma vez que sonhar faz parte dela e um não existe sem o outro.
    Você quem expõe a principal frase de René Descartes, o pai da filosofia moderna, que dizia ele sobre a aproximação dos tempos modernos, pois os filósofos da Renascença descederam de uma rica tradição antiga e aprimoraram e expandiram suas idéias. E é justamente o que você está fazendo com a estética e formas...e nem pensemos em sermos os aventureiros da mente e propagar uma variedades entrando na era da filosofia do momento e nem darmos um pontapé para formar o ponto de partida do Ceticismo clássico.
    Duvidar de tudo não e portanto, uma hipótese do sonho radical da UTOPIA.
    Bem, mais vez expresso que gosto do que escreve, e não quero ter a pretenção de ocupar o seu blog, mas deixo-lhe a seguinte mensagem: que Descartes descobriu rapidamente que duvidar de absolutamente tudo é se posicionar no princípio da loucura. Penso subjetivamente se tudo que hoje vivemos é real ou sonho?
    Utopia, a hipótese do sonho. Acreditar no que vemos e sentirmos se é realidade.
    Penso que uma nova era já começou...

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  2. Como é ruim fik longe de quem amamos,
    Meu Pii, q lindo meu amor,
    Chorei muito aqui.
    Te amo tanto meu amor.

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