Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

SErtas coisas

Se amigos, sorrisos.
Se amigos, lágrimas.
Se família, nem sempre.
Se mãe, amor eterno, único.
Se infância, dormindo.
Se futuro...

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