Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Estranho né?
Quem é esse estranho que eu conheço tão bem? Quem é esse estranho que me conhece tão bem? Alguém conhece você? Fale-me logo as coisas ocultas de você! Droga! Pensei que te conhecia, vamos voltar do começo: “Oi! Quem é você?”
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