Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Aprenda!

Não consigo inspirar estes ares que me privam de certas coisas. Aprenda a exalar menos essa fumaça que acorrentam as pessoas!
Coisas veladas, como moldes já definidos nessa sociedade que julga o desconhecido, é mais que hipocrisia, é hipercrisia. Aprenda a ser mais tolerante e flexível as coisas, conheça primeiro!
Apesar de não estarmos mais na idade dos escravos, já está mais que na hora de quebrar as correntes, quebrem-nas!
É a realidade pura dos seres ignorantes, nós!
Era do click, mas não me mande ser tão rápido como o mouse. Aprenda a esperar!
Não mande, apenas peça. Nem sei se obedecerei. Aprenda a conviver comigo, sei que sou difícil de lidar.

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